A 6ª turma do mês de novembro do ano de 2024 do Curso Suporte Básico à Vida em Emergência – SBVE foi ministrada na tarde desta terça-feira, 12 de novembro, na Sala de aula “Dr. Luís Augusto Pisco” na OTICS-Rio PARN. Como fruto da parceria da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ), com apoio da Rede OTICS-Rio e Núcleo de Formação Profissional, Pesquisa e Educação Permanente (NUFOPEP/RioSaúde).
Participaram 9 profissionais de saúde das seguintes unidades: CMS Maria Augusta Estrella, CMS Newton Alves Cardozo, Hospital Municipal Lourenço Jorge, CF Edney Canazaro de Oliveira, UPA 24H Engenho de Dentro e CSE Germano Sinval Faria – ENSP/Fiocruz.
Durante o curso, os participantes adquiriram conhecimentos sobre:
1 – Definição e reconhecimento da Parada Cardiorrespiratória (PCR);
2 – Cadeia de sobrevivência e primeiros passos na PCR;
3 – Vigilância, prevenção e possíveis causas da PCR;
4 – Condutas para adultos, gestantes, crianças e bebês em casos de PCR;
5 – Técnicas de ventilação e uso de dispositivos extraglóticos;
6 – Avaliação de ritmos cardíacos;
7 – Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA);
8 – Dinâmicas de atendimento eficaz na PCR e manobras de desengasgo.
A 5ª turma do mês de novembro do ano de 2024 do Curso Suporte Básico à Vida em Emergência – SBVE foi ministrada na manhã desta terça-feira, 12 de novembro, na Sala de aula “Dr. Luís Augusto Pisco” na OTICS-Rio PARN. Como fruto da parceria da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ), com apoio da Rede OTICS-Rio e Núcleo de Formação Profissional, Pesquisa e Educação Permanente (NUFOPEP/RioSaúde).
Participaram 8 profissionais de saúde das seguintes unidades: CMS Maria Augusta Estrella, CF Edney Canazaro de Oliveira, CMS Newton Alves Cardozo, CF Luiz Celio Pereira e CSE Germano Sinval Faria – ENSP/Fiocruz.
Durante o curso, os participantes adquiriram conhecimentos sobre:
1 – Definição e reconhecimento da Parada Cardiorrespiratória (PCR);
2 – Cadeia de sobrevivência e primeiros passos na PCR;
3 – Vigilância, prevenção e possíveis causas da PCR;
4 – Condutas para adultos, gestantes, crianças e bebês em casos de PCR;
5 – Técnicas de ventilação e uso de dispositivos extraglóticos;
6 – Avaliação de ritmos cardíacos;
7 – Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA);
8 – Dinâmicas de atendimento eficaz na PCR e manobras de desengasgo.
Neste dia 11/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o segundo encontro, dos ajustes de território e oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, Fábio Pinto – Gerente da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Lays Salvador de Oliveira – ACS, Daniela da Conceição Santos – ACS, Laura Cristina dos santos Porto – ACS, Luís Gustavo Silva – ACS, Jorge Antônio Américo – ACS, Lidiane Nogueira da Silva – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.
Oficina de Territorialização do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1Traçando as microáreas do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1
Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.
Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.
Traçando as microáreas do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1
O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.
Neste dia 11/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, finalizando o traçado das microáreas da CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, Fábio Pinto – Gerente da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Larissa Lorenna de Souza, Claudia Amaro, Priscila Mendes Rodrigues, Gabriel Monteiro, Daniel Costa de Oliveira, Jeniffer Martino dos Santos, Vitor Campos de Almeida, Flávia Moreira, Luana Campos – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.
Orientações para o traçado da microárea da Equipe Claudino Barata – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.
Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.
Oficina de territorialização, finalizando o traçado da microárea da Equipe Governo – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.
Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.
Traçando a microárea da Equipe Ideal – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.
O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.
Traçando a microárea da Equipe Cachoeira do Barata – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.
Neste dia 11/11/2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Bua Boanerges Borges da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro – Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs, Fábio Pinto – Gerente da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Thiago Ferraz dos Santos – ACS, Maiana Pereira dos Santos – ACS, Emanuele Lopes de Souza – ACS, Dandara Cristine Gomes – ACS, Ana Carolina dos Santos Bueno – ACS, Célia Rita de Sant’anna Silva – ACS, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.
A proporcionalidade dos pacientes para cada profissional ACS, objetiva uma assistência de qualidade.
Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.
Oficina de Territorialização do CMS Bua Boanerges Borges – AP 5.1
Como a Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro e Malha dos Setores Censitários.
Delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde
O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.
Presença das profissionais, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.
Na tarde do dia 11 de Novembro de 2024, no Laboratório de Informática da OTICS-Rio Rocinha, os agentes comunitários de saúde (ACS) das equipes de Saúde da Família (eSF) do Centro Municipal de Saúde Dr. Albert Sabin encontraram-se com a equipe OTICS-Rio Rocinha e Eduardo Queirolo, responsável pelo georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática -2.1 (CAP-2.1), para realização do 3º encontro das Oficinas de Territorialização 2024 da unidade de saúde.
O intuito da atividade foi ofertar aos agentes comunitários de saúde a capacitação no programa Google Earth Pro, unindo os conhecimentos técnicos disponíveis na ferramenta de georreferenciamento e as noções de Atenção Primária à Saúde (APS) dos agentes para elaboração das demarcações de suas respectivas microáreas de atuação. Assim, o produto do trabalho foi a delineação dos territórios de atuação das equipes de Saúde da Família, um processo que possibilita à Saúde Pública Carioca um melhor acesso, acolhimento e cuidado por parte de seus profissionais para com a população do Rio de Janeiro. Fonte: EPSJV – Territorialização em Saúde
A 9ª turma do Curso Intensivo de Urgência e Emergência aplicado ao SUS Carioca – URGE-SUS foi ministrada nesta sexta-feira, 8 de novembro de 2024, na Sala Multiuso e Box de Simulação da OTICS-Rio Souza Aguiar. O curso foi criado pela Secretaria Municipal de Saúde do município do Rio de Janeiro (SMS-RJ) e desenvolvido em parceria com o Núcleo de Formação Profissional, Pesquisa e Educação Permanente (NUFOPEP/RioSaúde), se destina à atualização e aprimoramento dos enfermeiros nas emergências das unidades do município do Rio de Janeiro.
Estiveram presentes 13 enfermeiros(as) lotados(as) no: CER Ilha, CER Leblon, Hospital Maternidade Alexander Fleming, Hospital Municipal Lourenço Jorge, Hospital Municipal Salgado Filho, Hospital Municipal Rocha Faria e Hospital Municipal Ronaldo Gazolla.
A turma desenvolveu conhecimentos em:
Suporte Básico à Vida em Emergência (SBVE);
Princípios fundamentais de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Choques;
Suporte Avançado de Vida;
Técnica de Inserção e aspectos éticos associadas a máscara laríngea (ML) e cânula orofaríngea (COF);
Noções de ventilação mecânica invasiva;
Técnica, indicação e avaliação de gasometria arterial;
Comunicação, aspectos comportamentais e éticos;
Estações de habilidades, cenário para simulação realística com casos clínicos de maior prevalência nos serviços de urgência e emergência.
Na tarde do dia 8 de Novembro de 2024, no Laboratório de Informática da OTICS-Rio Rocinha, os agentes comunitários de saúde (ACS) das equipes de Saúde da Família (eSF) do Centro Municipal de Saúde Dr. Albert Sabin encontraram-se com a equipe OTICS-Rio Rocinha e Eduardo Queirolo, responsável pelo georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática -2.1 (CAP-2.1), para realização do 2º encontro das Oficinas de Territorialização 2024 da unidade de saúde.
O intuito da atividade foi ofertar aos agentes comunitários de saúde a capacitação no programa Google Earth Pro, unindo os conhecimentos técnicos disponíveis na ferramenta de georreferenciamento e as noções de Atenção Primária à Saúde (APS) dos agentes para elaboração das demarcações de suas respectivas microáreas de atuação. Assim, o produto do trabalho foi a delineação dos territórios de atuação das equipes de Saúde da Família, um processo que possibilita à Saúde Pública Carioca um melhor acesso, acolhimento e cuidado por parte de seus profissionais para com a população do Rio de Janeiro. Fonte: EPSJV – Territorialização em Saúde
Na manhã do dia 8 de Novembro de 2024, no Laboratório de Informática da OTICS-Rio Rocinha, os agentes comunitários de saúde (ACS) das equipes de Saúde da Família (eSF) do Centro Municipal de Saúde Dr. Albert Sabin encontraram-se com a equipe OTICS-Rio Rocinha e Eduardo Queirolo, responsável pelo georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da Área Programática -2.1 (CAP-2.1), para realização do 1º encontro das Oficinas de Territorialização 2024 da unidade de saúde.
O intuito da atividade foi ofertar aos agentes comunitários de saúde a capacitação no programa Google Earth Pro, unindo os conhecimentos técnicos disponíveis na ferramenta de georreferenciamento e as noções de Atenção Primária à Saúde (APS) dos agentes para elaboração das demarcações de suas respectivas microáreas de atuação.
Assim, o produto do trabalho foi a delineação dos territórios de atuação das equipes de Saúde da Família, um processo que possibilita à Saúde Pública Carioca um melhor acesso, acolhimento e cuidado por parte de seus profissionais para com a população do Rio de Janeiro. Fonte: EPSJV – Territorialização em Saúde
Neste dia 07/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, com os profissionais da CF Olimpia Esteves – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, João Dantas – ADM da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Tatiane Benedito Alves, Ione Moreira, Priscila Ferreira de Almeida, Andreza Gomes Lobo, Paula Prado Pereira, Talita Santos Rosa de Carvalho, Anderson Diniz Santanna, Wellerson Cavalcante, Adriana Rocha Melo, Vivian Bravo de Souza, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.
Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – Equipe Maravilha – AP 5.1Delineação da Equipe Murundu – CFOE – AP 5.1
Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.
Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do Instituto Pereira Passos (IPP) – (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.
Trabalhando com a Equipe Justino – CFOE – AP 5.1.
O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.
Trabalhando na delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde – AP 5.1.