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Na aula do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC) ocorrida nesta terça-feira, 21/11, no Auditório Barbara Starfield da OTICS Sede, foi realizada uma aula sobre: Qualificação/Avalição Multidimensional da pessoa idosa, para os alunos residentes e preceptores PREFC. A aula foi ministrada por Vanessa Santos da Silva (Gerente da Saúde do homem e da pessoa idosa).

 

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A avaliação multidimensional da pessoa idosa é uma abordagem abrangente que considera diversos aspectos de sua vida. Envolve avaliação da saúde física e mental, apoio social, ambiente doméstico, recursos financeiros, estilo de vida, histórico de saúde, autonomia funcional, bem-estar emocional, e aspectos culturais e espirituais. Realizada por uma equipe interdisciplinar, essa abordagem visa entender as necessidades individuais para planejar cuidados personalizados e eficazes.

 

 

 

Nessa quinta-feira, 16/11, ocorreu no auditório Barbara Starfield o Certifica Vacina. O objetivo da atividade foi a apresentação de dados do Centro Especial de Vacinação Dr. Álvaro Aguiar (CEVAA). O público-alvo foram os avaliadores SMS/RJ. Esse encontro foi conduzido por Ana Carolina Nanzini de Sant’anna (Gerente – CEVAA).

 

 

A emissão de dados de vacinação geralmente é feita por autoridades de saúde ou órgãos governamentais responsáveis pela administração de vacinas. Esses documentos podem incluir informações sobre as vacinas recebidas, datas de administração e outros detalhes relevantes.

Na aula do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC) ocorrida nesta terça-feira, 14/11, no Auditório Barbara Starfield da OTICS Sede, foi realizada uma aula sobre: Sistematização da Assistência de Enfermagem no Manejo de Lesões, para os alunos residentes. A aula foi ministrada por Daiane Barbosa da Silva (Enfermeira Preceptora PREFC) e teve como palestrantes: Sany Costa Camargo, Nathalia Lopes de Moraes e Daiane Barbosa da Silva (Enfermeiras Preceptoras PREFC).

 

 

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no manejo de lesões envolve a coleta de dados por meio de histórico e exame físico, seguida pela identificação de diagnósticos de enfermagem. Com base nesses diagnósticos, são estabelecidas metas e objetivos de cuidado, planejando-se as intervenções necessárias. A implementação inclui a realização das intervenções planejadas, enquanto a avaliação verifica a eficácia dessas ações. A educação ao paciente é crucial, abordando o manejo da lesão e a prevenção de complicações. A documentação completa e precisa de todas as etapas é essencial para garantir uma abordagem sistemática e individualizada no cuidado ao paciente com lesões.

 

Nesta quarta-feira, dia 8 de novembro de 2023, integrantes do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) reuniram-se no Auditório Bárbara Starfiled da OTICS-Rio Sede para discutirem sobre os Grupos de trabalho de comunicação clínica, com foco em médicos preceptores do PRMFC. Esse encontro foi conduzido por: Willian Vergasta dos Santos (Preceptor PRMFC).

 

 

Os grupos de trabalho de comunicação clínica se concentram na melhoria das habilidades de comunicação entre profissionais de saúde, visando uma comunicação eficaz com os pacientes.

 

 

Na aula do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC) ocorrida nesta terça-feira, 07/11, no Auditório Barbara Starfield da OTICS Sede, foi realizada exposição do tema HIV, no horário da manhã e PEP e PrEP, no horário da tarde, para os alunos residentes do 1º ano. A aula foi ministrada por Samara da Silva Nogueira (Enfermeira Preceptora PREFC) e Fabricia dos Santos Xavier (Enfermeira Preceptora PREFC).

 

 

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças.

A PEP – Profilaxia Pós-Exposição – é o uso de medicamentos antirretrovirais após um possível contato com o HIV em situações como: violência sexual; relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou com rompimento da camisinha), acidente ocupacional (com instrumentos perfurocortantes ou em contato direto com material biológico). Para que a PEP seja efetiva, ela deve ser iniciada logo após a exposição de risco, preferencialmente nas duas primeiras horas, e em até 72 horas; e o(s) medicamento(s) deve(m) ser tomado(s) por 28 dias. Você deve procurar imediatamente um serviço de saúde que realize atendimento de PEP assim que julgar ter estado em uma situação de risco de contato com o HIV.

Já a PrEP – Profilaxia Pré-Exposição ao HIV – é o uso dos medicamentos antirretrovirais antes da exposição ao HIV, reduzindo a probabilidade da pessoa se infectar com o vírus. A PrEP deve ser utilizada se você se encontra em alto risco de contrair o HIV.

 

 

Nessa segunda-feira, 30/10, ocorreu no auditório Barbara Starfield uma Reunião com apoiadores da Saúde da Mulher. O objetivo da atividade foi prestar contas sobre DIU Hormonal e de Cobre. O público-alvo foram os apoiadores da Saúde da mulher, farmacêuticos e diretores DAPS. A reunião foi conduzida por Claudia Dames de Arruda Lavelle (Gerência de Saúde da Mulher – SUBPAV – CCV – GSM).

 

 

A prestação de contas sobre o uso de DIU hormonal e DIU de cobre envolve uma avaliação dos benefícios, riscos e efeitos colaterais desses métodos contraceptivos. A prestação de contas sobre o uso de DIUs deve ser feita em conjunto com um profissional de saúde, que pode fornecer orientação personalizada com base na sua situação individual e monitorar a eficácia e os possíveis efeitos colaterais ao longo do tempo.

 

UTILIDADE PÚBLICA

No encontro do Programa de Residência em Enfermagem de Família e Comunidade (PREFC) ocorrida nesta terça-feira, 27/10 na parte da manhã, no Auditório Barbara Starfield da OTICS Rio Sede, foi realizado um encontro para  abordar como é feita ‘Abordagem à criança com suspeita e diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA)’,  teve como público-alvo residentes do 1°ano e preceptores PREFC. A atividade foi ministrada por Leticia Lourenço (Coordenadora pedagógica PREFEC) e contou com os palestrantes Camila Rolden (Fonoaudióloga), Fellipe Dutra (Médico Família e Comunidade e Mestrando em Atenção Psicossocial) e Júlia Predes (Mãe e pessoa atípica – Idealizadora do projeto Incluir).

Abordar uma criança com suspeita ou diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) requer uma abordagem cuidadosa, começa com a compreensão e aceitação da individualidade de cada criança. É importante lembrar que o TEA é um espectro com manifestações que variam amplamente. Algumas crianças podem ter dificuldades significativas na comunicação e socialização, enquanto outras são mais funcionais com desafios menos perceptíveis. Respeitar essas diferenças e valorizar as habilidades e interesses da criança é fundamental.